quinta-feira, 11 de agosto de 2011



Pensando no corpo urbano a partir das reflexões e referências do texto da artista plástica Luana Navarro





Idéias soltas:

O corpo como memória das relações sociais do homem no cotidiano urbano.


Corpo moldado pelos padrões estabelecidos ($) e o espaço construído em função da produtividade ($) tornando-se perpetuador do que já está dado, como a desigualdade.


Camuflagem e mimese do corpo no espaço urbano como possibilidade de evidenciar as relações que o corpo estabelece com o meio que vive. Perceber o corpo como uma extensão da cidade ao mesmo tempo em que se volta para o indivíduo: "corpos solitários e estáticos onde tudo é fluxo e mudança" (luana navarro)





corpo urbano

luana navarro




















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